São os dois primeiros capítulos do livro Cognitive Dissonance: Progress on a pivotal theory in social psychology ( Dissonância Cognitiva : Progresso em uma teoria Fundamental na Psicologia Social) escrito por: Eddie Harmon Jones and Judson Mills
1- An Introduction to Cognitive Dissonance Theory and an Overview of Current Perspectives on the Theory.
e
2- Improving the 1957 Version of Dissonance Theory.
An Introduction to Cognitive Dissonance Theory and an Overview of Current Perspectives on the Theory, o autor apresenta a teoria da dissonância cognitiva, onde aprendemos muito sobre atitudes e crenças determinantes, as consequências e os efeitos das decisões entre outros processos psicológicos, essa teoria está sendo vista com muito prestígio para a área da psicologia social, onde investem-se muitos estudos.
E no texto Improving the 1957 Version of Dissonance Theory, o autor propõem alterar a definição de dissonância para incluir um grau que o comportamento levará a uma consequência e uma convivência, a versão da teoria de 1957, detem-se algumas suposições que tem recebido pouca atenção e que precisa de revisões.
Existem diversos paradigmas que vão de encontro com a dissonância cognitiva, as pesquisas sobre a teoria tem gerado preocupação com o comportamento do individuo quando exercem a tomada de decisão e suas consequências.
Podemos observar um paradigma chamado de livre escolha onde o individuo faz sua escolha e após sua tomada de decisão se a mesma foi fácil de ser feita ele não muda sua atitude, se a decisão foi difícil de ser tomado, ele negativa ainda mais a alternativa rejeitada. Também temos o paradigma da desconfirmação de crenças, é quando a pessoa fica exposta a informações que não coincidem com suas crenças, ou procuram pessoas que possuem a mesma crença ou buscam persuadir o outro a aceitar sua crença.
O paradigma da justificação de esforço nada mais é de atuar em uma atividade não agradável para obter o resultado esperado. Já o paradigma de cumprimento induzido, é quando uma pessoa faz algo que anteriormente era uma crença contraria as suas atitudes.
Existem alternativas contras relacionados os fenômeno da dissonância cognitiva, um deles é a teoria de auto percepção, onde ela argumenta que o resultado não foram os esperados para reduzir o desconforto psicológico que surgiu pela dissonância cognitiva, mas foi por um processo onde as pessoas simplesmente inferiam suas atitudes e comportamentos tendo uma auto explicação.
Possuem-se atualmente muitos conceitos sobre a teoria da dissonância que assume que as situações de dissonâncias produzidas pela motivação resultam na alteração cognitiva, mas as teorias aplicadas e as interpretações dos fenômenos oferecem pouca diferença, tendo-se nessas diferenças possíveis posições diferentes geradas.
Uma revisão da teoria da dissonância cognitiva foi à interpretação de auto consistência, baseada na ideia de situações de auto conceito de um comportamento, isso acontece quando uma pessoa age de forma inconsistente com o seu senso, e a baixa ou a alta autoestima do consumidor deve responder com menos ou mais redução de dissonância.
A revisão chamada de teoria do novo visual da dissonância propõe mudanças de atitudes, onde o individuo sente pessoalmente responsável pela produção de uma consequência aversiva, acontece quando a atitude vai de encontro com as informações que desafiam suas crenças, o individuo o reage, tentando reforçar sua crença original.
Várias experiências têm desafiado as revisões da teoria da dissonância que dão suporte as concepções originais. A dissonancia tem aspectos de inconsistencias, e condições limitantes como a auto-ameaça ou a produção de uma consequência aversiva. É nada mais que uma situação, quando um indivíduo detém dois ou mais elementos de conhecimento que são relevantes para o outro, mas inconsistente com o outro, um estado de desconforto é criado, um estado desagradável de se envolver, onde a dissonância "trabalho psicológico" é usada de forma a reduzir a inconsistência, e esta trabalha normalmente para suportar as cognições resistentes a mudar.
Em 1950 fora conhecido à mídia como ineficaz na mudança de atitude social, pesquisas sobre a dissonancia foi util na compreenção de forma mais clara das informações, por que especificada as condições em que as pessoas vão adquirir informações deverá aumentar consonancia e evitar informações dissonantes.
Outro aspecto da versão de 1957 que precisa-se segundo autor de revisão é o pressuposto sobre o que acontece antes de uma escolha, o que a pré-ação ou a situação de pré-decisão deverá ser caracterizada por ações seletivas e para aceitar e conscientizar toda a informação relevante. Tudo isso foi baseado na suposição de que as pessoas querem ter a certeza de quando tomam a ação certa e que realmente é a melhor alternativa.
A cognição, para efeitos da teoria da dissonância cognitiva, pode ser pensada como conhecimento e pode ser de uma atitude, uma emoção, um comportamento, um valor, e assim por diante.
Não sabemos se esta na natureza dos individuo, ou se é aprendido durante o processo de socialização, mas as pessoas parecem preferir a aquisição de um conhecimento que se encaixam para aqueles momentos. É esta observação simples que dá a teoria da dissonância cognitiva em sua forma interessante.
Uma vez que a redução de dissonância é um processo básico em seres humanos, não é estranho que as suas atitudes podem ser observadas em vários contextos.
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